Trombofilia na gravidez: entenda o que é, sintomas e tratamento

Quando a mulher chega no período da gravidez, tende a ter problemas para controlar a sua imunidade e precisa lidar com a possibilidade de ter que lidar com complicações de saúde. Uma das doenças que mais preocupa é a Trombofilia na Gravidez, que apresenta diversos sintomas complexos, mas que tem tratamento.

Abaixo, você confere um artigo especial feito pela equipe do Plano de Saúde Populares, onde saberá mais sobre essa doença, sintomas e tratamentos.

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Como se forma a trombofilia na gravidez?

Mulher grávida segurando a barriga - Trombose na gravidez

Na grande parte dos casos, a mulher tem predisposição genética para a formação da trombose, o que pode ser um risco na gestação. A trombose é uma obstrução na circulação sanguínea, o que requer um tratamento e acompanhamento ao longo da gravidez.

O quadro da doença pode variar de acordo com o estado clínico da gestante. A trombose costuma apresentar inchaços e dores por todo o corpo. Nas situações mais graves, o trombo se desprende do local inicial, partindo para os pulmões e podendo levar ao óbito.

Investigações que já foram feitas

O histórico familiar é uma das principais causas para o aparecimento da trombofilia na gravidez. A trombose venosa profunda também pode ser identificada após três abortos consecutivos.

Mas não são apenas essas condições que podem elevar os riscos. As mulheres que são obesas e adeptas ao sedentarismo e até cadeirantes, têm maiores riscos de desenvolver a trombose durante a gestação. No entanto, até o momento, não existe a orientação formal para que se realize o teste.

O que dificulta e muito é o alto custo para realizar esse tratamento. Para se ter um diagnóstico, será preciso fazer exames prévios. A posição pode ser orientada por médicos especialistas, que não indicam o rastreamento em massa.

Para realizar o teste, será necessário retirar uma amostra de sangue. Isso pode relacionar os coágulos das vias sanguíneas, as que provocam a trombofilia.

Tratamento contínuo

Não há fórmula mágica, exceto a aplicação diária de injeções de enoxaparina. Isso pode neutralizar as dores e o processo de coagulação. Elas são administradas em casa, pela própria mulher ou familiares.

Para o tratamento adequado, o médico deve ser consultado, orientar as doses e acompanhar todo o tratamento. Se a paciente for viajar de avião, é necessário que tome mais uma injeção de enoxaparina.

Se a alteração for genética, aí não muito o que se fazer. Porém pode sempre evitar maiores complicações, como a obesidade.

A gestante deve fazer caminhadas e tentar fazer algum movimento sob orientação médica. Isso também ajuda a saúde do bebe.

Hora do parto

Considerando o fato de a mulher estar em período de gestação, isso pode aumentar ainda mais a chance de trombose. Os fatores para coagulação podem contribuir para hemorragias e sangramentos ainda maiores.

Para algumas ocasiões, é importante que a família programe e discuta o parto com antecedência. Isso também irá depender da genética e gravidade dos trombos, assim como outros problemas de saúde subjacentes.

Após o parto, o medicamento precisa ser prosseguido. A indicação é de 7 a 40 dias, evitando que os trombos possam evoluir e continuar a gerar incômodos mesmo após o parto.

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A gestação pode trazer complicações graves, tanto para as mães quanto para os bebês, por isso, nesse período é tão importante contar com um plano de saúde que cubra atendimento em bons hospitais e médicos renomados.

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